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sábado, 10 de novembro de 2012

Aprovado projeto de Alice Portugal que preserva bens culturais


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (7), o Projeto de Lei da Câmara, de autoria da deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que disciplina a destinação de bens de valor cultural, artístico ou histórico apreendidos em operação da Receita Federal, cedidos como pagamento de dívida ou abandonados. 


Aprovado projeto de Alice Portugal que preserva bens culturais
 Alice Portugal explica que o projeto quer assegurar o acesso da população às obras de arte apreendidas.
Alice Portugal destaca a importância da iniciativa como mecanismo de “assegurar o acesso da população às obras de arte apreendidas” e que, em muitos casos, “deterioram-se nos depósitos do Judiciário, do Banco Central e de outros órgãos do governo”.

O relator do projeto no Senado, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), recomendou a aprovação por entender que “a legislação em vigor não tem um tratamento satisfatório para os bens culturais, artísticos e históricos aprendidos em controle aduaneiro e fiscal, cedidos em pagamento de dívida ou abandonados”. 

A matéria será discutida e votada, em decisão terminativa, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. Caso aprovada, segue para a sanção presidencial.

Interesse público

De acordo com a proposta, os bens nas circunstâncias citadas deverão ser destinados preferencialmente a museus federais. Antes de serem integradas ao patrimônio da União, as obras passarão por avaliação do Ministério da Cultura, que decidirá sobre o interesse público em sua guarda e cuidar da transferência para a entidade de destino.

A proposta prioriza o envio dos bens a museus municipais, estaduais e federais, além de admitir a possibilidade da guarda e administração ser feita por museus privados desde que não tenham fins lucrativos e integrem o Sistema Brasileiro de Museus. 

Ao mesmo tempo em que cria um mecanismo legal para preservação do patrimônio histórico e artístico, a proposta procura combater o tráfico de bens culturais, considerado o terceiro crime mais rentável do mundo, atrás do tráfico de armas e drogas.

Da Redação em Brasília
Com informações da Ass. Dep. Alice Portugal

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