Tem início, nesta quinta-feira (21), o 3º Festival de Cinema Político (Ficip 2013) da Argentina, com participação de produções de 33 países. O evento acontece até o dia 27 de março e será realizado em seis salas de cinema e outras instituições de Buenos Aires.
Filme argentino de Jorge Sanjinés
Também serão projetados filmes do Afeganistão, Austrália, Bélgica, Camboja, Canadá, China, Estados Unidos, Espanha, França, Grécia, Índia, Itália, Noruega, Palestina, Polônia, Catar, Reino Unido, Romênia e Vietnã.
Antes da inauguração oficial do encontro, Sanjinés, que apresentará seu filme Insurgentes, dará uma conferência sobre o estado atual do cinema em seu país.
Onze obras participarão da competição oficial internacional de longas-metragens, entre estas a coprodução argentina-italiana “El Impenetrable” (O Impenetrável); “Hoje”, de Tata Amaral; “Infância Clandestina”, de Benjamín Avila; e “Insurgentes”, de Sanjinés.
A competição internacional de meio-metragens tam´bem reunirá “Escrito en la Tierra” (Escrito na Terra), das venezuelanas Gabriela Fuentes e Florencia Mujica; “Palabras en fuga” (Palavras em fuga), do chileno Mauricio Alamo; “Hasta ahí te mueves” (Até aí se mexe), de Mariela Zunino (Argentina).
Na categoria curta-metragem competirão, entre outros: “De Pireos a Gaza, Evocación 1” (De Pireos a Gaza, Evocação 1), de “Luzia Lamanna” (Venezuela); “Juego de niños” (Brincadeira de criança), de Javier Gonzalez (Colômbia); “Objetivo Tornquist”, de Julian Caneva (Argentina), e “El talento”, de Rosario Fuentenebro (Espanha).
Em uma seção sobre o panorama latino, serão exibidas “Las Carpetas” (As Pastas), de Maite Rivera (Porto Rico); “Carrusel”, (Carrossel) de Guillermo Iván (Colômbia); “Con mi corazón en Yambo” (Com meu coração em Yambo), de María Fernanda Restrepo (Equador); “Carlos, el amanecer ya no es una tentación” (Carlos, o amanhecer já não é uma tentação), de Thierry Deronne (Venezuela), entre outras.
Os júris deste Terceiro Festival Internacional de Cinema Político da Argentina serão Jorge Denti (México), Carlos Azpurúa (Venezuela), Ignacio Aliaga (Chile), David Del Río (Espanha), Ruy Guerra e Roberto Fernández (Brasil). Além deles, Tomás Wells (Chile), Humberto Ríos, Nemesio Juárez, Florencia Saintout, Liliana Romero, Osmar Núñez, Pablo de Vita, Gustavo Escalante e Pablo Fischerman, todos argentinos.
Da Redação do Vermelho,
com Prensa Latina
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