As obras recém descobertas foram encontradas no apartamento de Cornelius Gurlitt, 81 anos, em Salzburgo, na Áustria. No final do ano passado, já havia vindo à tona a descoberta de um acervo com cerca de 1500 obras de arte encontrado pela polícia alemã em seu apartamento em Munique.
O porta-voz do alemão, o colecionador Stephan Holzinger, afirma que são infundadas as acusações de que as obras teriam sido roubadas dos nazistas. "Sob o pedido de Cornelius Gurlitt, especialistas examinaram as obras para verificar se faziam parte dos lotes roubados durante a Segunda Guerra. Foi estabelecido que as suspeitas não foram confirmadas", afirmou. De acordo com o jornal The Telegraph, Gurlitt é filho do negociador de artes que ajudou o regime nazista a vender no exterior obras de arte supostamente roubadas de museus europeus e de colecionadores judeus. (ANSA)
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