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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Teatro popular que não se vende



Rosa Minine   
http://www.anovademocracia.com.br/93/11a.jpg
Cena de A Palhaçada do plebiscito
Grupo paulista de teatro e cultura popular, a Confraria da Paixão, trabalha em prol de um teatro que alcance a população excluída desse bem cultural. Trabalhando com bonecos, máscaras, palhaços, e tendo uma especial afeição pela literatura de cordel, o coletivo chega aos 11 anos de existência com vários espetáculos, intervenções de rua, oficinas, e uma pesquisa permanente sobre teatro e cultura brasileira, buscando a construção de uma poética popular.
— A Confraria surgiu em março de 2001, em São Paulo, como resultado de anos de reflexão sobre a questão do teatro popular, que eu vinha tendo, voltado para a ideia de trabalhar para pessoas que nunca tiveram acesso ao teatro. Inicialmente criamos uma coisa chamada 'Manifesto pela brasilidade', onde colocávamos os objetivos do grupo, e convocamos publicamente pessoas que estivessem interessadas em trabalhar nesta linha — Conta Luiz Monteiro, coordenador do grupo.
— Das que apareceram, 18 pessoas acabaram ficando e participando da nossa primeira reunião no campus aberto da USP, ao ar livre. Por oito meses trabalhamos por lá e também na rua Buenos Aires, no centro de São Paulo, fazendo treinamento com os atores, dentro do grande objetivo do grupo que era encontrar uma poética popular .

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