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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Música instrumental mineira



Rosa Minine   
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Violonista, banjoísta, compositora e professora de violão clássico e teoria musical, a mineira talentosa Cecília Barreto tem uma longa trajetória no cenário da música instrumental de Belo Horizonte. À frente do grupo Violões e Cia e de outros projetos, Cecília aproveita o bom momento para o choro em Belo Horizonte se apresentando, compondo e ajudando a mostrar a força da música instrumental brasileira.
— Aos cinco anos de idade comecei a aprender os primeiros passos no piano. Depois passei para o acordeom, na academia, e paralelamente fazia violão popular sozinha. Mais tarde estudei violão clássico no Palácio das Artes, no Conservatório Mineiro e na Fundação de Educação Artística — lembra Cecília.
 — Nesse tempo já ministrava aulas de música, porque minha trajetória no magistério é desde os onze anos de idade. Comecei dando aulas de teoria musical e de acordeom para outras crianças. Fui professora de violão clássico no Palácio das Artes, onde também atuei como diretora da escola de música — continua.
— Hoje estou aposentada, mas trabalhando mais do que antes no Violões & Cia. E, entre muitas idas e vindas pelos palcos de Minas Gerais e São Paulo, já estou comemorando cinquenta e um anos de carreira. No momento, além do grupo de choro tenho uma banda de jazz, na qual toco banjo tenor — conta.
O Violões & Cia surgiu de uma ideia que Cecília teve de pegar o seu repertório clássico e passar para o ritmo de choro.
— Gosto de coisas inéditas, inovadoras, diferentes. Assim convidei colegas, há princípio para poder fazer um trio com percussão, sete cordas e o meu violão solo. Esse grupo, entrando outras pessoas, já tem vinte anos de existência — contata Cecília.

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