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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Fiéis participam da procissão de São Sebastião

 
 

Gabriel Borges
Centenas de fiéis participaram da procissão em homenagem ao padroeiro do município
Fé: Centenas de fiéis participaram da procissão em homenagem ao padroeiro do município

Barra Mansa
Cristiane Mendes
cristiane.mendes@diariodovale.com.br
Centenas de fiéis participaram na tarde de hoje (20) da procissão em homenagem a São Sebastião, padroeiro de Barra Mansa. Ele se tornou mártir por ser justiceiro e defensor da verdade no amor a Deus. A procissão partiu da Igreja Matriz, na Praça da Liberdade, no Centro, e percorreu as Avenida Joaquim Leite e Domingos Mariano, retornando à Igreja Matriz.
De acordo com um dos organizadores do cortejo, Wagner Luís Naves, a procissão reuniu cerca de 10 mil fiéis de todos os municípios do Sul Fluminense.
- Todos os anos recebemos em média 10 a 11 mil fiéis para a procissão. Na chamada na missa de hoje, tivemos a presença das Dioceses de nove cidades da região, entre elas Piraí, Volta Redonda, Porto Real e Rio Claro - fala.
A procissão teve início às 17h e durante todo o cortejo não choveu como nos anos anteriores.
A aposentada Vicentina Santos estava entre os fiéis acompanhando o filho que foi pagar uma promessa feita ao santo.
- Meu filho participa todos os anos e mesmo sendo cadeirante, ele não deixa de percorrer todo trajeto da procissão. Esse ano eu vim o acompanhando já que ele veio pagar uma promessa sobre uma graça alcançada - conta.
As filhas de dona Maria Aparecida da Silva também estiveram na procissão para agradecer ao santo em que elas são devotas. Segundo elas, no dia 20 do ano passado, Dona Maria se encontrava em coma no hospital e não pode participar do cortejo.
- Minha mãe sempre foi muito devota e nunca deixou de participar de nenhuma procissão, porém, no ano passado, exatamente no dia de São Sebastião, ela estava em coma numa cama de hospital e nós fizemos a promessa que se ela se recuperasse nós a traríamos para agradecer à sua vida - conta Eni de Moura, acrescentando que como é muito fiel ao santo, o padre foi até o hospital rezar para sua mãe no dia.
- Mesmo em coma o padre foi até o hospital e deu uma benção no dia de São Sebastião. Hoje, ela não pode acompanhar a procissão andando, mas mesmo na cadeira de rodas e muito emocionada não deixou de comparecer a missa para agradecer - fala.
Mesmo quem não acompanhou a procissão andando com o cortejo comentou da beleza que foi a missa celebrada pelo bispo Dom Francisco Biasin.
- Estive na missa pela manhã e voltei agora à tarde para assistir a procissão, pois não aguento mais andar todo caminho, mas sempre gostei de parar e acompanhar a passada do santo pelas ruas da cidade. Essa também foi a primeira vez que pude assisti a missa do Bispo e fiquei emocionada com suas palavras - salienta Wanda Casalli Marques.
A procissão terminou com a benção final do padre Nilton Gonçalves, em frente à Igreja Matriz.
História
São Sebastião nasceu em Narbonne, os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. O santo desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.
Ao entrar para o serviço no Império, não demorou muito se tornou o primeiro capitão da guarda. O santo ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem - nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos - porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.
Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia. Uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher de um mártir o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça Ela cuidou das feridas dele, e ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288, foi duramente martirizado até a morte.


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