Rosa Minine |
Dedicado ao estudo e experimento dentro do universo da música instrumental brasileira, o mineiro Assanhado tem um repertório basicamente de choro, mas aberto a novas experiências, utilizando a bateria, algo não convencional no gênero, em busca de uma sonoridade nova e interessante. Formado por jovens, o grupo apresenta releituras de importantes chorões e composições próprias. — Começamos basicamente pela influência do trabalho do Marcello Gonçalves e Henrique Cazes, grandes músicos do Rio de Janeiro. Eu e André Milagres, violonista 7 cordas, começamos a estudar uns arranjos de cavaquinho e violão dos dois, o Rodrigo Heringer nos viu passando uma música e entrou no meio tocando bateria. Foi uma espécie de brincadeira que soou muito bem e acabou ficando sério — conta o cavaquinista Lucas Ladeia. — A partir disso formamos o Assanhado Trio e começamos a ensaiar e fazer arranjos próprios. Nos apresentamos pela primeira vez no início de 2011, no projeto 'Quarta Cultural', dentro do Conservatório de Música da UFMG. Depois fizemos apresentações em vários outros projetos de música instrumental e tocamos em festas e eventos — continua. — Em 2012 sentimos que precisávamos de um contrabaixo para encaixar nas ideias de arranjo que estávamos tendo. Assim chamamos o Samuel Passos e nos tornamos quarteto. O problema foi o nome, porque gostávamos muito de Assanhado Trio e não achamos legal Assanhado Quarteto. Então optamos seguir somente como Assanhado. Esse nome veio de uma música do Jacob do Bandolim, uma das primeiras que fizemos arranjo — explica. O propósito do Assanhado agora é, segundo Lucas, que Samuel se encaixe nos arranjos que eles já tinham quando eram ainda um trio. |
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Assanhados choros
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