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sexta-feira, 29 de março de 2013

Bebo Valdés, o gênio cubano do piano


O mal de Alzheimer o levou aos 94 anos de idade. Bebo Valdés foi um dos mais completos e talentosos músicos cubanos. Pianista e arranjador, ele não se acertou com o governo revolucionário e deixou a Ilha em 1963, morando desde então na Suécia, onde deixou de viver no último dia 22.


Afastou-se de Cuba mas deixou sua alma lá - ou, ao contrário, levou consigo um pouco da alma de Cuba, que exprimia em seu piano e sua música. Foi considerado um dos gênios da música cubana, protagonista dos momentos de ouro da história musical da Ilha. O escritor Helio Orovio o elogiou, em seu "Dicionário da Música Cubana", como um “dos mais completos músicos que Cuba nos deu".

"Bebo é um ícone, um paradigma da música cubana dos anos 30, um fenômeno, é uma perda grande para a música", disse Amadito Valdés por telefone desde sua casa em Havana. Amadito é um percussionista cubano que integrou o grupo Buena Vista Social Club.

O verdadeiro nome de Bebo Valdés é Dionisio Ramón Emilio Valdés Amaro; ele nasceu em 9 de outubro de 1918, em Quivicán, nos arredores de Havana e, desde 1940, tocou em várias orquestras, tendo gravado discos com grupos de jazz afrocubano.

Em 1960 viajou ao México, depois aos Estados Unidos e à Espanha. Em 1963 decidiu ficar na Suécia e nunca mais voltou a Cuba. Recentemente, ele assinou a trilha sonora do filme "Chico y Rita", de Fernando Trueba, indicado ao Oscar de melhor animação em 2012.



Com informações do portal Brasil 247

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