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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Marighella contado em monólogo



Rosa Minine
Nascido em Santa Catarina e residindo em Caicó, na região de Seridó/RN, o grupo teatral Vermelho Núcleo Cênico apresenta pelo país o espetáculo Carlos Marighella e o Chamado de Cangoma, trazendo a público os ideais de um dos maiores revolucionários brasileiros. O espetáculo mostra a pessoa Marighella, seu gosto pela poesia, música e pela liberdade. Sua luta contra o regime militar e a favor da emancipação do povo, tornando-se um dos heróis da história brasileira, mas desconhecido em muitas escolas e universidades.
— Nós, os integrantes do Vermelho Núcleo Cênico, temos uma relação antiga com o teatro. Participamos de vários grupos teatrais, principalmente do ‘Acontecendo Por Aí’, de Santa Catarina, em atividade, do qual fizemos parte por doze anos. Fui diretor de lá e trabalhei todos esses anos com o mesmo elenco. Mas chegou um momento que decidimos que estava na hora de cada um seguir um caminho próprio, isso em 2006, e então nasceu o Vermelho — conta Lourival Andrade, diretor do grupo.

— Somos até agora em três integrantes, todos saídos do ‘Acontecendo Por Aí’, e temos como proposta fundamental montar espetáculos de autores nacionais ou não, dependendo do caso, que tenham um apelo político muito claro, defendendo ideias políticas de transformação relacionada aos trabalhadores — explica.

— O primeiro espetáculo do grupo, em cartaz há três anos, é um monólogo sobre Carlos Marighella.

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