Os blocos de rua estão mais uma vez “carnavalizando” as ruas do Rio e adjacências. Depois da temporada de ensaios, é dada a largada, agora, aos desfiles oficiais. Cariocas e turistas têm 492 blocos para correr atrás, desde os mais concorridos até os pequenos, charmosos e divertidos. E não é preciso vestir camisa nem saber o samba, mas as fantasias são bem-vindas. É só chegar e brincar o carnaval.
Na Zona Sul, um dos primeiros a começar a temporada neste sábado, 26 de janeiro, é o Imprensa que eu gamo, cuja bateria é formada por 50 componentes da Escola de Samba São Clemente. Com 10 mil foliões, está marcado para sair as 15h, no Mercadinho São José, em Laranjeiras. No mesmo dia, também sai a Banda de Ipanema, às 15h30, com expectativa de atrair 80 mil pessoas, na Rua Gomes Carneiro (entre Prudente de Morais e Vieira Souto). Depois, repete o desfile nos dias 9 e 12 de fevereiro.
Também neste sábado, será a vez do Spanta Neném, na Lagoa (próximo ao Corte do Cantagalo), às 13h, com oito mil integrantes. Outros blocos também aproveitam a pré-folia para fazer seus carnavais como o Desliga da Justiça, que também sairá neste sábado, 26 de janeiro, às 10h, na Praça Santos Dumont (Gávea).
No Centro, quem já estiver no ritmo da folia poderá aproveitar o Cordão do Prata Preta, que também sai no dia 26, às 18h, na Gamboa, e depois desfila novamente em 9 de fevereiro, às 17h. Na Tiuca, haverá no mesmo dia o Nem muda nem sai de cima, às 18h, na Rua Garibaldi (esquina com Avenida Maracanã).
O tradicional Empolga às Nove desfila em 3 de fevereiro, às 16h, no Posto 9, em Ipanema, e depois novamente no sábado de Carnaval, dia 9, às 9h, na Avenida Atlântica (Posto 6), com a expectativa de 10 mil pessoas em cada dia. Neste carnaval, o já tradicional bloco comemora seu décimo aniversário, com um samba em homenagem a quatro grandes compositores nacionais, que, se vivos, estariam completando 100 anos: Caio Nolasco, Nado Mesquita, Pedro Mazzillo, Pedro Monteiro e Sandro Black.
“Alô, burguesia de Ipanema”, com seu tradicional grito de guerra, o Simpatia é quase amor desfila seu samba no dia 2 e 10 de fevereiro, às 16h, começando na Rua Teixeira de Melo (ao lado da Praça General Osório). Se você quiser aproveitar um dos maiores blocos do Rio e ainda tomar um banho de carro pipa, não perca o Suvaco de Cristo, que atrai 40 mil foliões e desfilará no dia 3 de fevereiro, às 10h, na Rua Jardim Botânico (esquina com Rua Faro). No dia 8 de fevereiro, sai o Vem ni mim que sou facinha, às 20h, no Arpoador, com 20 mil foliões.
Conhecido por atrair dois milhões de foliões, o tradicional Cordão do Bola Preta fará seu desfile em trio elétrico no sábado de Carnaval, dia 9 de fevereiro, às 10 horas da manhã, no Centro do Rio. Antes disso, porém, faz um ensaio no dia 1º de fevereiro, às 20h, podendo atrair 100 mil foliões. A concentração é na Avenida Rio Branco (esquina com a Presidente Vargas).
Para uma folia mais tranquila
Se você prefere os blocos menores, fugindo das grandes aglomerações, não perca, ainda no período pré-folia do dia 3 de fevereiro, em Laranjeiras, o Quem num guenta bebe água, às 14h, com três mil foliões (concentração na Rua Gago Coutinho).
No dia 8, será a vez da Banda do Lido, que desfila às 19h para cerca de dois mil foliões, e da Rola Preguiçosa – Tarda mas não Falha, às 20h, em Ipanema, atraindo 20 mil foliões na Rua Maria Quitéria (esquina com a Epitácio Pessoa).
No dia seguinte, 9 de fevereiro, sábado de Carnaval, entra na folia a Banda Sá Ferreira, uma das mais tradicionais bandas de Carnaval do Rio, que faz seu 41º desfile, às 18h, com 10 mil pessoas aguardadas. No domingo de Carnaval, dia 10, desfila o Areia do Leblon, às 11h, com seis mil foliões, na Rua Dias Ferreira (esquina com a General Urquiza).
Na segunda-feira de Carnaval, dia 11, em Laranjeiras, haverá o Volta, Alice, com o samba Alice na cidade maravilha, às 10h, com 10 mil desfilantes. No dia seguinte, terça-feira, desfila a Banda Braguinha, no Leme, às 17h, com 800 integrantes. A Banda Atlântica, por sua vez, irá se apresentar nos três dias de folia, sempre às 18h, na esquina com a Rua Constante Ramos.
Outros blocos também costumam atrair muitos foliões, como, por exemplo, o Céu na Terra, que faz em Santa Teresa um desfile acústico acompanhado de bonecos gigantes, pernas de pau e estandartes. Sai às 9h da manhã do sábado de Carnaval, dia 9, e atrai uma média de oito mil desfilantes no Largo do Curvelo. No Centro, mas no dia 7 de fevereiro, sai a Banda do Rua do Mercado, que este ano homenageia Martinho da Vila, às 20h, desfilando com oito mil pessoas. No dia seguinte, 8 de fevereiro, é a vez do Boca que fala, que chega sempre fazendo uma sátira dos nossos políticos e sai às 19h, com mil integrantes, do Palácio Capanema.
Quem curte a Lapa não pode perder o Boêmios da Lapa, também no dia 8, às 20h, na Avenida Mem de Sá. No dia 11, sairá na Praça da Cruz Vermelha o bloco Filho da Martins, às 15h, com 200 desfilantes.
Na Penha, Zona Norte, a Banda Devassa desfila em trio elétrico com uma banda de 20 músicos, nos dias 2, 11 e 16 de fevereiro, às 17h, com a expectativa de receber quatro mil foliões por dia. Cerca de 15 mil pessoas vão atrás do bloco Amigos da Joaquim Meier, no dia 12, às 20h. Antes disso, no Engenho de Dentro, dia 7, às 17h, saem 500 pessoas no bloco Loucura Suburbana, cujo samba é feito por pacientes psiquiátricos de diversas instituições de saúde mental. E na Tijuca, são esperados três mil desfilantes para o Se me der, eu como, no dia 12, às 16h, na Praça da Medalha Milagrosa.
Para os que não cansam da folia
Na quarta-feira de cinzas, 13 de fevereiro, sairá o Me beija que eu sou cineasta, às 10h, dando a volta na Praça Santos Dumont. Depois da Quarta-feira de Cinzas, dia 14, o Voltar pra quê?, formado por sambistas da Portela, junta-se ao encerramento da folia às 20h, em frente ao Teatro Rival, com a expectativa de receber 2 mil foliões. No pós-Carnaval, dia 16, sai o bloco Bafafá, às 17h, nas areias de Ipanema (Posto 9), com 15 mil foliões e a orquestra do Bola Preta tocando sambas e marchinhas e DJ animando os intervalos.
Apoio à folia
A Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro ofereceu apoio a 183 blocos e agremiações de Carnaval, distribuídos pelo Rio e interior, que comprovaram tradição e importância cultural e socioeconômica na comunidade das quais participam, como, por exemplo, o Cordão do Bola Preta e o Empolga às Nove. O incentivo varia de R$ 1 mil a R$ 22 mil, mas, para recebê-lo, as agremiações precisam ter autorização da Prefeitura do Rio para desfilar, no caso das sediadas na capital.
Na Zona Sul, um dos primeiros a começar a temporada neste sábado, 26 de janeiro, é o Imprensa que eu gamo, cuja bateria é formada por 50 componentes da Escola de Samba São Clemente. Com 10 mil foliões, está marcado para sair as 15h, no Mercadinho São José, em Laranjeiras. No mesmo dia, também sai a Banda de Ipanema, às 15h30, com expectativa de atrair 80 mil pessoas, na Rua Gomes Carneiro (entre Prudente de Morais e Vieira Souto). Depois, repete o desfile nos dias 9 e 12 de fevereiro.
Também neste sábado, será a vez do Spanta Neném, na Lagoa (próximo ao Corte do Cantagalo), às 13h, com oito mil integrantes. Outros blocos também aproveitam a pré-folia para fazer seus carnavais como o Desliga da Justiça, que também sairá neste sábado, 26 de janeiro, às 10h, na Praça Santos Dumont (Gávea).
No Centro, quem já estiver no ritmo da folia poderá aproveitar o Cordão do Prata Preta, que também sai no dia 26, às 18h, na Gamboa, e depois desfila novamente em 9 de fevereiro, às 17h. Na Tiuca, haverá no mesmo dia o Nem muda nem sai de cima, às 18h, na Rua Garibaldi (esquina com Avenida Maracanã).
O tradicional Empolga às Nove desfila em 3 de fevereiro, às 16h, no Posto 9, em Ipanema, e depois novamente no sábado de Carnaval, dia 9, às 9h, na Avenida Atlântica (Posto 6), com a expectativa de 10 mil pessoas em cada dia. Neste carnaval, o já tradicional bloco comemora seu décimo aniversário, com um samba em homenagem a quatro grandes compositores nacionais, que, se vivos, estariam completando 100 anos: Caio Nolasco, Nado Mesquita, Pedro Mazzillo, Pedro Monteiro e Sandro Black.
“Alô, burguesia de Ipanema”, com seu tradicional grito de guerra, o Simpatia é quase amor desfila seu samba no dia 2 e 10 de fevereiro, às 16h, começando na Rua Teixeira de Melo (ao lado da Praça General Osório). Se você quiser aproveitar um dos maiores blocos do Rio e ainda tomar um banho de carro pipa, não perca o Suvaco de Cristo, que atrai 40 mil foliões e desfilará no dia 3 de fevereiro, às 10h, na Rua Jardim Botânico (esquina com Rua Faro). No dia 8 de fevereiro, sai o Vem ni mim que sou facinha, às 20h, no Arpoador, com 20 mil foliões.
Conhecido por atrair dois milhões de foliões, o tradicional Cordão do Bola Preta fará seu desfile em trio elétrico no sábado de Carnaval, dia 9 de fevereiro, às 10 horas da manhã, no Centro do Rio. Antes disso, porém, faz um ensaio no dia 1º de fevereiro, às 20h, podendo atrair 100 mil foliões. A concentração é na Avenida Rio Branco (esquina com a Presidente Vargas).
Para uma folia mais tranquila
Se você prefere os blocos menores, fugindo das grandes aglomerações, não perca, ainda no período pré-folia do dia 3 de fevereiro, em Laranjeiras, o Quem num guenta bebe água, às 14h, com três mil foliões (concentração na Rua Gago Coutinho).
No dia 8, será a vez da Banda do Lido, que desfila às 19h para cerca de dois mil foliões, e da Rola Preguiçosa – Tarda mas não Falha, às 20h, em Ipanema, atraindo 20 mil foliões na Rua Maria Quitéria (esquina com a Epitácio Pessoa).
No dia seguinte, 9 de fevereiro, sábado de Carnaval, entra na folia a Banda Sá Ferreira, uma das mais tradicionais bandas de Carnaval do Rio, que faz seu 41º desfile, às 18h, com 10 mil pessoas aguardadas. No domingo de Carnaval, dia 10, desfila o Areia do Leblon, às 11h, com seis mil foliões, na Rua Dias Ferreira (esquina com a General Urquiza).
Na segunda-feira de Carnaval, dia 11, em Laranjeiras, haverá o Volta, Alice, com o samba Alice na cidade maravilha, às 10h, com 10 mil desfilantes. No dia seguinte, terça-feira, desfila a Banda Braguinha, no Leme, às 17h, com 800 integrantes. A Banda Atlântica, por sua vez, irá se apresentar nos três dias de folia, sempre às 18h, na esquina com a Rua Constante Ramos.
Outros blocos também costumam atrair muitos foliões, como, por exemplo, o Céu na Terra, que faz em Santa Teresa um desfile acústico acompanhado de bonecos gigantes, pernas de pau e estandartes. Sai às 9h da manhã do sábado de Carnaval, dia 9, e atrai uma média de oito mil desfilantes no Largo do Curvelo. No Centro, mas no dia 7 de fevereiro, sai a Banda do Rua do Mercado, que este ano homenageia Martinho da Vila, às 20h, desfilando com oito mil pessoas. No dia seguinte, 8 de fevereiro, é a vez do Boca que fala, que chega sempre fazendo uma sátira dos nossos políticos e sai às 19h, com mil integrantes, do Palácio Capanema.
Quem curte a Lapa não pode perder o Boêmios da Lapa, também no dia 8, às 20h, na Avenida Mem de Sá. No dia 11, sairá na Praça da Cruz Vermelha o bloco Filho da Martins, às 15h, com 200 desfilantes.
Na Penha, Zona Norte, a Banda Devassa desfila em trio elétrico com uma banda de 20 músicos, nos dias 2, 11 e 16 de fevereiro, às 17h, com a expectativa de receber quatro mil foliões por dia. Cerca de 15 mil pessoas vão atrás do bloco Amigos da Joaquim Meier, no dia 12, às 20h. Antes disso, no Engenho de Dentro, dia 7, às 17h, saem 500 pessoas no bloco Loucura Suburbana, cujo samba é feito por pacientes psiquiátricos de diversas instituições de saúde mental. E na Tijuca, são esperados três mil desfilantes para o Se me der, eu como, no dia 12, às 16h, na Praça da Medalha Milagrosa.
Para os que não cansam da folia
Na quarta-feira de cinzas, 13 de fevereiro, sairá o Me beija que eu sou cineasta, às 10h, dando a volta na Praça Santos Dumont. Depois da Quarta-feira de Cinzas, dia 14, o Voltar pra quê?, formado por sambistas da Portela, junta-se ao encerramento da folia às 20h, em frente ao Teatro Rival, com a expectativa de receber 2 mil foliões. No pós-Carnaval, dia 16, sai o bloco Bafafá, às 17h, nas areias de Ipanema (Posto 9), com 15 mil foliões e a orquestra do Bola Preta tocando sambas e marchinhas e DJ animando os intervalos.
Apoio à folia
A Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro ofereceu apoio a 183 blocos e agremiações de Carnaval, distribuídos pelo Rio e interior, que comprovaram tradição e importância cultural e socioeconômica na comunidade das quais participam, como, por exemplo, o Cordão do Bola Preta e o Empolga às Nove. O incentivo varia de R$ 1 mil a R$ 22 mil, mas, para recebê-lo, as agremiações precisam ter autorização da Prefeitura do Rio para desfilar, no caso das sediadas na capital.
Colaboração de Bárbara Salomão
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