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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A volta do grande Teatro José Martí

A segunda-feira (24) terminou atípica na capital cubana, a noite foi de festa, o grande teatro José Martí reabriu suas portas quase quatro décadas depois de seu último espetáculo. Com a presença ilustre do ex presidente Fidel Castro e do atual, Raúl Castro, o palco recebeu uma série de atividades artísticas e uma homenagem ao mártir cubano que dá o nome ao espaço.


Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho


Prensa Latina
"Um aplauso que parecia não ter fim", foi como o historiador responsável pela restauração descreveu o momento da reinauguração do teatro
"Um aplauso que parecia não ter fim", foi como o historiador responsável pela restauração descreveu o momento da reinauguração do teatro
O historiador responsável pela restauração do teatro, Eusebio Leal Spengler, classificou a festa com um “tributo modesto e pequeno à nação cubana”. Ele também relembrou a importância dos ensinamentos de José Martí para as lutas independentistas protagonizadas pelo povo cubano ao longo da história até atingir liberdade e soberania plenas. 

“Nunca será suficiente o tributo de todas as gerações ao homem [José Martí] que soube unir, inspirar, mobilizar e aumentar a fé de todos os que creem na possibilidade de uma pátria livre”, disse. Leal ainda agradeceu ao presidente Raúl Castro pelos esforços em financiar o projeto, mesmo com dificuldades financeiras enfrentadas pelo país. 

O Teatro José Martí, ao lado do Grande Teatro de Havana, foi palco de incontáveis espetáculos e comemorações de grandes feitos políticos do país. Já passaram por lá importantes figuras defensoras da liberdade do povo latino e caribenho, entre eles, Salvador Cisneros Betancourt e Juan Gualberto Gómez. 

O edifício de estilo neoclássico, inaugurado em 1884, foi palco da primeira celebração em Cuba do Dia Internacional dos Trabalhadores, em 1891. De acordo com o Leo Spengler, isso evidencia que cultura, política e reivindicações marcham juntas rumo à liberdade dos povos.

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